Conselheiros vão aprovar modelos de camisas que serão usados na temporada de 2025, quando o Mais Querido vai disputar Super Mundial de Clubes
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O Flamengo convocou os membros do Conselho Deliberativo para votar, no próximo dia 1º de julho, as camisas 1,2 e 3 para a temporada de 2025. Será o 13º ano da atual parceria com a Adidas e o primeiro do novo contrato com o qual o Flamengo pretende ganhar R$ 100 milhões por ano até 2029, mas para isso precisará vender ao menos 2 milhões de camisas por temporada.
Os uniformes precisam de aprovação do conselho antes de serem produzidos. No ano passado, a camisa 3 criou polêmica depois que o modelo lançado incluiu uma listra vermelha que não havia sido aprovada pelos conselheiros. Foi necessária uma nova votação antes que o modelo pudesse estrear, o que acabou acontecendo só este ano embora o modelo tenha sido lançado em setembro do ano passado.
Ainda será lançada em 2024 uma nova camisa número 3 que já foi aprovada pelos conselheiros no ano passado, mas ainda não estreou. A camisa será preta com uma padronagem em formato de diamante no segundo plano. O objetivo é explorar o conceito de que o clube forma joias na base. A numeração será prateada.
As novas camisas número 1 e número 2 a serem votadas serão as utilizadas no Super Mundial de Clubes da Fifa, em julho de 2025.
Além dos uniformes, os conselheiros também votarão na sessão do Conselho Deliberativo a emenda assinada pelo presidente Rodolfo Landim que determina que o Code não pode avaliar, no mesmo mandato de um presidente, duas vezes uma proposta de emenda ao estatuto sobre o mesmo assunto.
Nesta semana, Landim confirmou que pretende concorrer à presidência do Conselho Deliberativo em dezembro. No ano passado, ele se queixou publicamente da tentativa da oposição de recolocar em votação uma emenda que regulamentou a modalidade de sócio off-Rio após a Comissão de Estatuto ter modificado a proposta original e incluído um limite de mil sócios da categoria.
Enquanto o Bolívar lamenta a perda de um de seus melhores jogadores
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O Bolívar terá que lidar com uma baixa importante nas oitavas de final da Libertadores. Francisco da Costa, um dos principais jogadores do time, não estará disponível para enfrentar o Flamengo. O atacante acertou sua transferência para o Cerro Porteño, do Paraguai, e já se despediu do clube boliviano. A saída de Francisco da Costa pegou muitos torcedores de surpresa, principalmente pela proximidade dos jogos decisivos contra o Flamengo.
FLAMENGO TERÁ BOA NOTÍCIA
O atacante brasileiro vinha sendo uma peça fundamental no esquema tático do Bolívar e sua ausência certamente será sentida. Ele se junta agora ao Cerro Porteño, onde espera continuar mostrando seu bom futebol.O técnico do Bolívar, terá que repensar sua estratégia para os confrontos contra o Flamengo.
Francisco da Costa era uma das principais armas ofensivas do time, e sua ausência deixa um grande ponto de interrogação sobre como o Bolívar irá se comportar em campo. A equipe terá que encontrar rapidamente um substituto à altura para manter suas chances de avançar na competição. Por outro lado, a ausência de Francisco da Costa pode ser vista como um alívio para o Flamengo. O Rubro-Negro se prepara para um duelo difícil, mas o desfalque de um jogador chave do adversário pode facilitar a tarefa dos comandados de Tite. No entanto, o time carioca sabe que não pode subestimar o Bolívar, que ainda possui outros jogadores talentosos e um bom conjunto.
A situação de Gabigol é apenas uma das várias questões que a diretoria precisa lidar
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O drama envolvendo Gabigol e o Flamengo escalou ainda mais neste sábado (29), quando o atacante foi removido da lista de jogadores relacionados para a partida contra o Cruzeiro. O afastamento gerou uma reação furiosa de Claudemir Almeida, tio de Gabigol, que usou suas redes sociais para criticar o técnico Tite e a diretoria do clube.
Em sua conta no Instagram, Claudemir não economizou nas palavras ao expressar seu descontentamento com a situação de seu sobrinho no Flamengo. Ele insinuou que a chegada de Tite ao clube foi um ponto de ruptura na trajetória de Gabigol no Flamengo, sugerindo uma possível desavença antiga entre o treinador e o atacante.
UM NÍVEL DE COBRANÇA
"A verdade é que quando Tite chegou no Flamengo, ali estava decretado o fim de uma linda história no Flamengo", escreveu Claudemir. Ele reconheceu que o jogador não está em sua melhor fase, mas defendeu que a única maneira de recuperar seu desempenho é jogando. "Está em má fase? Sim. Mas só volta a fazer gols jogando. Gabriel, sua história, seu nome está pra sempre no Flamengo. Isso não é diretor, não é presidente, não é a por** de um técnico que vai apagar", declarou.
Claudemir encerrou a mensagem com um tom de incentivo, demonstrando fé no retorno de Gabigol aos gramados e na recuperação de seu bom desempenho. "Para cima, Gabriel. Fé em Deus, que logo menos estará fazendo o que mais gosta: jogar futebol", concluiu. A reação de Claudemir reflete a frustração da família e dos fãs de Gabigol, que veem o atacante enfrentando um momento delicado em sua carreira no Flamengo. Desde a chegada de Tite, a relação entre o técnico e o jogador parece ter se deteriorado, alimentando rumores sobre uma antiga rixa entre os dois.
Conselheiro interrompeu fala de Marion Kaplan aos berros, virou as costas e deixou sala; VP de Marketing do Flamengo presta solidariedade
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Marion Kaplan, conselheira do Flamengo, se queixou nesta quinta-feira (22), durante reunião do Conselho Deliberativo, de um episódio de machismo sofrido por ela mesma na reunião anterior do clube, na última segunda-feira (19). Na ocasião, Marion teve sua fala interrompida aos gritos por um conselheiro, que virou as costas, se retirou da sala e só voltou ao seu lugar após ela encerrar seu pronunciamento.
“Eu ainda me sinto profundamente violentada pelo que aconteceu segunda-feira. Segunda-feira eu fui interrompida aos berros por um conselheiro, e enquanto eu estava falando ele virou as costas, foi embora, e só voltou depois que eu terminei de falar. Aquilo me fez um mal e continua me fazendo um mal”, afirmou.
Na ocasião Marion questionava o vice-presidente de Marketing, Gustavo Oliveira, se o aumento de R$ 40,7 milhões em 2023 para R$ 50 milhões em 2025 justificava a assinatura do contrato de longo prazo do Flamengo com a Brax. Foi então que o conselheiro gritou questionando os números, sem que houvesse qualquer reação do presidente do Conselho Deliberativo, Antônio Alcides, contra a interrupção da fala de Marion.
“Não é possível que até hoje a gente tenha esse tipo de mentalidade arcaica. Existe um termo para isso. Se chama manterrupting, é um termo que criaram para esse tipo de atitude extremamente misógina, machista, desagradável e deselegante. Eu espero que não tenha mais, e não aguento mais. Espero que na próxima vez essa pessoa seja chamada, tem que chamar, tem que acabar com isso”, reclamou.
Marion, uma das conselheiras mais ativas em reuniões do Flamengo e que tenta organizar uma bancada feminina no clube, lamentou que o episódio tenha sido testemunhada por uma menina que assistia à reunião de segunda-feira com a sua mãe.
“Tinha uma conselheira com a sua filha no dia, e eu lembro que olhei e falei ‘que legal, a próxima conselheira’. E elas presenciaram isso. Isso é inaceitável. É péssimo. Que não se permita mais esse tipo de atitude, comigo ou com qualquer outra mulher”, disse.
A fala de Marion foi aplaudida pelos conselheiros. Gustavo Oliveira pediu a palavra para oferecer sua “solidariedade” à conselheira. Alcides, porém, não se pronunciou sobre a queixa de Marion contra o episódio de machismo no Flamengo.
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